sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Cinquentenário da morte de Jean Cocteau


"A semana da partida, tão curta no fim de contas, parecia nunca mais acabar. Julgando aborrecer-se e salvar-se pela ideia da cantina, Guilherme preparava, entre as mulheres e ele, esse nó de ausência, que se reforça com o tempo e altera as perspectivas, pois vemos os que se afastam crescer desmedidamente na nossa imaginação. (...)"
Jean Cocteau 
Tomaz o Impostor, Edição Livros do Brasil
(1955) Tradução de António Quadros

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