terça-feira, 26 de janeiro de 2010

do Movimento do Homem

"O presente é fugaz e não nos interessa verdadeiramente, a não ser como insatisfação e inquietude. Cada instante do presente aparece-nos possuído do desejo - não de aguardar passivamente o que sucederá -, mas de conceber a forma de melhorar, aperfeiçoar, desenvolver gradualmente a situação anterior. Só o futuro tem realidade autêntica, porque lhe fazemos face constantemente."

António Quadros, (O Movimento do Homem, 1963: p. 284)

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